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Mary e a Libélula II – Ensinamentos da Grande Avó Jaci

Name: Mary e a Libélula II - Ensinamentos da Grande Avó Jaci
SKU: 6896
Availability: InStock

R$72,13

Após as revelações do Livro I, Mary segue o chamado da Grande Avó Jaci e mergulha em uma travessia interior guiada pela sabedoria ancestral e pelos códigos estelares.
Este livro é mais que narrativa — é um campo de memória viva, onde cada palavra desperta.
Você pode ler ou consultar como um oráculo diário.
A jornada continua.
E o convite é um só: recordar-se de quem você é!

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Categorias: Publicações, Todos os Produtos Tag: Livro

Descrição

Mary e a Libélula II – Ensinamentos da Grande Avó JaCI

“Pura geometria do Amor do Grande Arquiteto do Universo… Frequência pura de luz em processo de atualização com a experiência terrestre… Tudo é aprendizado, tudo tem uma lição, tudo é experiência… Aprenda… Enquanto isso, sua Multidimensionalidade continua a fazer o que tem que fazer nas outras dimensões… Não se preocupe com o tempo, aprecie cada momento e aprenda todas as lições.”

-Grande Avó Jaci

A Geometria do Amor e o Chamado Estelar

No silêncio que antecede o verbo, antes da primeira palavra ser dita, já ressoava o chamado da Grande Avó Jaci. Ela não vinha com pressa, mas com o passo das estrelas: lento, profundo, eterno. Seu sussurro não se ouvia com os ouvidos, mas com o coração do mundo, aquele que pulsa em cada ser vivo, em cada folha que dança com o vento, em cada olhar que ainda sabe ver.

A Grande Avó Jaci é a guardiã da intuição. Sua voz vem do tempo sem tempo, quando tudo era Uno, e tudo se movia na pura geometria do Amor. Ela fala por sonhos, por memórias esquecidas, por intuições que cintilam no meio da dor. Suas palavras não instruem: despertam.

— Tudo é aprendizado, tudo tem uma lição, tudo é experiência — ela diz. E ao dizer, revela que viver é atravessar dimensões. Que enquanto buscamos sentido neste plano, nossas partes mais elevadas continuam em movimento, em outras paisagens do Ser.

Mary, nossa viajante entre mundos, sente esse chamado. Ela sabe que não está sozinha. Sabe que algo maior a guia, e que sua caminhada não é apenas dela. Seu encontro com a Libélula foi apenas o início. Agora, é hora de seguir os rastros da sabedoria, como quem segue pegadas de luz na areia escura da noite.

A Avó Jaci é mais que uma personagem. Ela é uma Presença. Um campo de consciência amorosa que guarda as memórias da Terra e os Códigos do Cosmo. Ela não impõe, mas inspira. E em seu sopro suave, nos convida a lembrar quem somos: poeira de estrelas, barro sagrado, consciência em expansão.

Este livro não será lido. Será sentido. É um campo de ressonância. Cada fragmento, uma chave. Cada capítulo, um espelho. Cada prática, um passo de volta para Casa.

Há um instante no ciclo das eras em que o tempo se curva diante da eternidade — um suspiro cósmico em que a Alma Universal sussurra à alma individual: lembre-se de quem você é!

Neste limiar, onde os véus entre os mundos tornam-se translúcidos, desperta um novo tipo de ser humano: não mais enredado nas narrativas de separação, mas enraizado na dança da interdependência sagrada.

Mary sentia este chamado como um tambor silencioso ecoando em seu coração. Não vinha de fora, mas de dentro — de uma memória anterior à memória, onde os sonhos da Criação ainda ressoam com pureza cristalina. Era como se os átomos do seu corpo se lembrassem de uma linguagem esquecida, uma língua feita de luz, silêncio, sons e símbolo.

Ela compreendia, agora, que a dor da humanidade era a dor do parto de uma nova consciência. Cada crise, cada colapso, cada sombra — tudo era uma contração no útero do tempo, preparando o nascimento do Homo Lumens: o ser humano luminoso, que habita simultaneamente o visível e o invisível, o quântico e o sagrado.

As palavras de antigos mestres ecoavam nela com nova clareza. “Conhece-te a ti mesmo e conhecerás os deuses e o universo.” Não era uma metáfora, mas uma cartografia. A travessia interior era a travessia cósmica.

A física quântica, que um dia lhe parecera árida, agora dançava com os hinos dos Essênios. As cordas do universo vibravam em sinfonia com os cantos dos antigos. Tudo estava unido. Tudo era Unificado.

Ela compreendeu que seu livro não seria apenas uma obra literária. Seria um códice vivo. Uma trilha iniciática. Um campo de ressonância. Um instrumento de memória. Cada capítulo, um espelho. Cada palavra, uma chave. Cada silêncio entre as frases, uma abertura para o infinito…Uma trilha iniciática, um oráculo se assim o desejar.

E assim, com a pena da alma mergulhada na tinta da eternidade, Mary começou a escrever não com a mente, mas com o coração despertado. Porque sabia: ao escrever, estava semeando o Novo Mundo — não como uma utopia distante, mas como uma realidade emergente, latente em cada ser que ousa lembrar-se de sua origem estelar.

E assim tendo reorganizado e encaminhado as situações pessoais relatadas no livro I, Mary sentiu que deveria dedicar-se ao estudo e a escrita, sob a guiança da Grande Avó Jaci.

A Jornada agora é mais profunda! Toque o portão do seu coração e venha!!!

Para sua degustação literária: